terça-feira, 16 de agosto de 1994
alô
não sei onde o eu estava
mas subi o anhangava
estudar o coração
ouvi-lo de antemão
antes de ter de suportá-lo
gritando
& teu nome
foi sincero
perspicaz
no entanto singelo
ao pedir por ti
pouco mais
e tu tão longe
enquanto nós no alto
desse confessionário antigo
(... )
no mais,
tudo monge
comigo
quarta-feira, 3 de agosto de 1994
segunda-feira, 1 de agosto de 1994
bela de netuno
o torto precisar,
entre erro & errar,
é quando
assombro
na calmaria,
erro o eu
nau de ansiedades
: de meu mar morto
faço refúgio
pois danço com o clímax
cujo véu de morte
presenteia-me
num corte
visionário
patético
e nada poético
nada
poético
.
terça-feira, 5 de julho de 1994
terça-feira, 28 de junho de 1994
quinta-feira, 23 de junho de 1994
domingo, 27 de fevereiro de 1994
amanhontem
quando resgatarem,
da mais profunda profundeza,
este poema,
quem sabe,
futuro já não seja,
e, redescobrir,
o novo
lema.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 1994
o primeiro poema a gente até tenta esquecer
"ser criança
é desenhar na árvore um coração
depois escrever com letras tortas
nossos nomes bem no meio
e esquecer
que ser adulto
é quase o mesmo
que ser feio"
terça-feira, 15 de fevereiro de 1994
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