segunda-feira, 12 de novembro de 2001
pré-renúncia do paralelepípedo rebelde
Dândis no Ganges do Largo,
não da Ordem, mas do trago,
despurificam-se, queda em queda,
parindo diamantes.
Outro vinho, outros passos, mais moedas.
E outras rimas vêm, com os poréns,
idem aos cãobaleantes reféns
de suas erudições latidas.
O que queremos, indaga alguém que nem fala,
não seria fibra para nossas vidas,
nem um espelho utópico à nossas caras
: banhar-se do sujo sereno em noite rara
seduz até a mais cínica ferida
a lapidar, sorrisos, numa lágrima cuspida.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário